segunda-feira, 31 de maio de 2010

10 Boas razões para a construção dos Paços do Concelho na estação

1. Necessidade de requalificação desta zona da Trofa. Além da actual zona que está degradada, o espaço deixado pelo comboio ficará muribundo, sendo rgente a sua requalificação.
2. Preço dos Terreno. Conforme os estudos existentes, este local representa a solução mais barata, cujos os terrenos são economicamente mais acessiveis. Isto no contexto financeiro actual da câmara é muito relevante.
3. Centralidade (junto a pontos úteis no concelho, Correios, Finanças, Escola, nova estação dos comboios). É o ponto mais próximo dos principais serviços (o que é logisticamente e financeiramente vantajoso) e com melhores pontos de acessibilidade rodoviária, ferroviária e metropolitana.
4. Zona histórica da Trofa. O local é historicamente significativo, e tem uma grande carga emocional subjacente.
5. Proximidade do Parque, mas não no parque. Esta localização permitirá uma interaccção única com o Parque, sem desvirtuá-lo, sendo uma oportunidade de desenvolvimento mútuo destes dois espaços.
6. Distanciamento relativamente a zonas fabris ou de grandes superfícies, consignando um espaço muito nobre para a instalação dos Paços do Concelho.
7. Possibilidade de revitalização do comércio tradicional, nomeadamente da Rua Conde S. Bento.
8. Área de maior densidade populacional. Mais Trofenses estarão mais perto de resolver as suas questões com a Câmara Municipal da Trofa.
9. Espaço suficiente disponivel para a construção, sendo possivel constituir a obra em várias frentes.
10. Local intergeracional, como ponto de encontro de jovens, adultos e idosos, através da confluência de escolas, espaços verdes e centros de mobilidade.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

JLC na Trofa

Mais uma vez, “casa cheia” para receber José Luís Carneiro
Numa iniciativa da sua campanha para as eleições para a federação distrital do PS Porto, José Luís Carneiro deslocou-se ontem a Santiago de Bougado para mais uma visita a uma secção, conforme está planeado na sua campanha eleitoral.
Perante uma sala cheia, já com algumas pessoas de pé, o candidato à Federação distrital do Porto apresentou o seu projecto, e numa conversa informal, discutiu ideias com os muitos militantes socialistas da Trofa presentes.
No concelho da Trofa, José Luís Carneiro já visitou a secção de S. Romão, e pretende dar continuidade nas visitas às restantes secções do concelho.
No dia 5 de Junho, junto ao palácio da Bolsa, no Porto, será a apresentação oficial da Candidatura do autarca de Baião à federação. Da Trofa, sairá um comboio (gratuito) para levar os militantes de todo o concelho para prestar apoio a José Luís Carneiro.
Mais informações aqui

terça-feira, 25 de maio de 2010

Aculturar

Decorreram nas últimas semanas e decorrerão nos próximos meses algumas iniciativas de cariz cultural que são de grande interesse para a população trofense. Foram e serão iniciativas que visam aproximar os trofenses da cultura, levando as manifestações culturais a todos. Mas mesmo com estas iniciativas, muito há a fazer em termos culturais no nosso concelho.
Música, teatro, arte… são várias as formas de cultura que podem estar presentes numa cidade, sendo que o maior desafio é levar a cultura até às pessoas, até cada cidadão, numa perspectiva pedagógica mostrando à população o tipo de actividades que se podem viver neste âmbito.
É comum discutir-se a pertinência do investimento em cultura. Aliás, em tempos economicamente difíceis como os que vivemos, é admissível questionar se o dinheiro gasto em cultura é, de facto, bem empregue.
Contudo, a questão essencial não está em quanto as autarquias devem gastar em cultura, mas sim, como é que devem investir essas verbas. No fundo, a ênfase não se situa na perspectiva financeira, mas foca-se no âmbito estratégico. Em termos culturais não se pedem milhões, mas pedem-se ideias, criatividade e empenho.
Um concelho com mais cultura é um concelho melhor. Da mesma forma que cidadãos com maior facilidade de acesso a cultura, são cidadãos mais capacitados. Igualmente, uma cidade ou freguesia com mais actividades culturais é um local em que oferece mais educação, mais dinamismo e melhor qualidade de vida.
O concelho da Trofa tem bons exemplos de apostas em cultura. Os Meninos Cantores são um deles, não só pela sua audível qualidade, mas porque “exportam” o nome da Trofa e porque, acima de tudo, oferece àqueles jovens possibilidades de crescerem, de aprenderem e de se sentirem imbuídos num projecto ambicioso. A recente descentralização deste grupo, com a abertura de um pólo em S. Romão do Coronado constitui uma medida muito importante tendo em vista garantir o acesso à cultura por parte dos jovens de todo o concelho.
O VI Encontro Lusófono é uma iniciativa que merece continuar o seu crescimento e que, este ano, contou com o apoio de entidades de nomeada como o Ministério da Cultura e o alto patrocínio da Presidência da Repúblicas, sendo uma iniciativa com um excelente cartaz e que teve referências noticiosas em vários outros concelho do país.
Estes são bons exemplos, mas há ainda muito caminho a percorrer. É necessário colocar estas e outras iniciativas junto à casa de cada trofense, aproximando mais as pessoas destas actividades motivando a uma maior participação. A cultura deve estar nas ruas, nos cafés, deve respirar-se em cada largo, promovendo o convívio entre cultura e as famílias e os jovens. Será igualmente importante dar espaço aos valores trofenses que fazem da arte a sua principal vocação, contribuindo para a demonstração dos seus trabalhos. Por fim, agir em estreita colaboração com as associações do nosso concelho que podem activamente contribuir para a disseminação cultural no concelho da Trofa.
Em suma, a estratégia cultural deve ser encarada como uma aposta contínua e consistente: cultura todo o ano em todas as freguesias e não como iniciativa pontual restringida à nossa casa da cultura. Iniciativas pontuais, algumas até de grande dimensão, são dispendiosas e não se reflectem decisivamente em resultados no longo prazo. Esse foi o paradigma nos últimos anos, agora é fulcral promover a mudança de políticas, porque a cultura é um direito de todos.
A cultura é, assim também, um factor de competitividade importante, contribuindo para a melhoria de vida dos cidadãos e para o desenvolvimento do nosso concelho. As políticas culturais assumem uma importância transversal, influenciando as dinâmicas educacionais, a criação de serviços e indústria ou uma maior entrada de pessoas no município, podendo essas novas políticas economizar recursos, desenvolver os meios e promover a competência da população. Apostar na cultura é uma forma de elevar a nossa identidade, aumentar a nossa exposição, e vigorar a Trofa como um ponto de referência. Tudo isto no sentido não só de consumirmos cultura, mas sermos também agentes promotores da cultura, a cultura Trofense.
Marco Ferreira

domingo, 23 de maio de 2010

Alvarelhos está com a JS

Numa grande demonstração de carinho popular, e com a presença de uma grande massa de jovens, formalizou-se a JS de Alvarelhos, tomando posse como presidente a Joana Maia.

Em breve mais informações e fotos sobre este evento.

A todos os presentes o nosso obrigado.

JS Trofa - Crescemos, a pensar em ti!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

JS Trofa na Comunicação Social desta semana

Artigo de Marco Ferreira no Jornal da Trofa "Acultura"

Anúncio da formalização do núcleo de Alvarelhos da JS

JS Guidões parabeniza o Guidões FC pelas suas vitórias no futebol concelhio.


Esta é a Juventude Socialista da Trofa

quinta-feira, 20 de maio de 2010

100.000 visitas

Ultrapassámos as 100.000 visitas neste blog.

A todos os nossos leitores o nosso obrigado pela confiança.

Continuaremos a corresponder com dinamismo, informação e opinião política.

Sempre...a mudar a Trofa!

E aqui vai um presente para os nossos seguidores:

terça-feira, 18 de maio de 2010

"A distinta lata"

Não será antes "distinta garrafa" !?

Alguns continuam a não querer perceber que este é um símbolo de cordialidade e de respeito mútuo.
Na politica é possível, desejável e cultivável o espírito de amizade, porque todos temos um mesmo objectivo: mudar a Trofa.

Assembleia de Freguesia de S.Martinho foi, de facto, extraordinária

"Onde andaram os elementos do PSD nos últimos anos?"
Pergunta José Sá à bancada Social-Democrata, por estes questionarem, agora, a decisão da localização dos paços do concelho.


JS é tema de debate
Eleitos da oposição insistem em falar da Juventude partidária que mobilizou os jovens rumo à mudança.

JS com grande presença na Assembleia de Freguesia
Muitos jovens socialistas marcaram presença nesta assembleia, estando ao lado do povo de S.Martinho no apoio ao presidente José Sá


Estes são alguns tópicos de uma assembleia extraodinária marcada unilateralmente pelos eleitos do PSD (assembleia que custa 500€ aos contribuintes de Sãoo Martinho de Bougado) para discutir a decisão da localização dos paços do concelho.
Após terem votado contra uma moção que congratulava a decisão de levar para São Martinho os Paços do concelho, o PSD tentou "emendar a mão", mas apenas conseguiu reunir vários trofenses numa manifestação de apoio popular ao executivo do Partido Socialista.

A adesão da população trofense foi extraodinária, tornando esta, uma assembleia viva e intensa.

Formalização do Núcleo da JS de Alvarelhos

Continuámos a crescer!

Tomada de Posse da Comissão Política concelhia do PS Trofa

A comissão política concelhia do PS Trofa, tomou posse ontem. A tomada de posse teve lugar no Auditório da Junta de Freguesia de Santiago de Bougado.
Os pontos da ordem do dia eram a tomada de posse dos membros eleitos no escrutínio realizado a 17 de Abril deste ano, e a eleição do secretariado concelhio.
Relativamente a tomada de posse, apenas de realçar a ausência de Luís Cameirão, que se encontrava ausente do país, e a renuncia de Valeriano Guedes ao mandato, sendo substituído por Filipe Portela.
No segundo ponto da ordem de trabalhos – eleição do secretariado concelhio – apenas surgiu uma lista, liderada por Joana Lima. Lista que venceu com 48 votos a favor e 6 em branco.
Finda a ordem de trabalhos, Joana Lima deu uso da palavra para apresentar as ideias que pretende levar a cabo enquanto presidente da comissão política.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

É melhor ver bem as coisas...

"Dois dos membros do acrual executivo eram vereadores da anterior Câmara Municipal, e mesmo sendo da oposição, tinham acesso aos documentos, e outros dois eram membros da Assembleia Municipal, por isso, fico surpreso quando dizem que não esperavam encontrar a Câmara Municipal neste estado" - Engº Pontes em entrevista ao Jornal da Trofa

É do conhecimento de todos que nem tudo era transparente para os Vereadores do PS, mas, mesmo assim, já havia uma "previsão" de que o estado das finanças locais não era dos melhores, pois, ainda no mandato anterior, o Deputado municipal José Magalhães Moreira (Vereador do actual Executivo, responsável pelas finanças municipais) interveio na Assembleia Municipal de 30 de Abril de 2009, com uma análise ás contas da Câmara Municipal da Trofa onde deu a conhecer que, na altura, o passivo municipal era superior a 36 milhões de euros!
Pouco depois desta análise, surgiram os outdoors afixados pela JS, um deles com a frase "Mais de 36 Milhoes de Euros de divídas municipais! Onde está a obra?"

Resumindo, já era de esperar encontrar a Câmara "nesse estado", não se previa é que fosse um estado tão mau..

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Há quanto tempo é presidente da Junta?

Guiherme Ramos, diz que a freguesia de S.Romão do Coronado precisa de mais apoios da Câmara Municipal da Trofa.

Onde terá andado durante 11 anos?

Deve ser necessário recordar que esta Câmara tem vindo a tratar, finalmente, de maneira igual todas as juntas de freguesia, pagando a todas ao mesmo tempo e sem diferenciações no mínimo discutiveis.

Neste momento todas as freguesias estão no mesmo mês de recebimento dos subsídios, algo que não acontecia em Outubro do ano passado (onde S. Martinho não tinha recebido o valor de Abril, e Alvarelhos já tinha recebido o valor de...Novembro!).

Todas as freguesias devem e estão a ser tratadas da mesma maneira, sendo todas beneficiadas com o facto, inclusivé S. Romão do Coronado.

sábado, 8 de maio de 2010

Paradela - Formas de Estar


A Trofa vive hoje momentos de profunda viragem naquilo que é a construção de algumas das infra-estruturas essenciais de mobilidade para o nosso concelho.
A obra da variante rodoviária, é uma obra da mais elementar importância para muitos trofenses que utilizam o comboio para as suas deslocações diárias. Vários minutos de viagem serão poupados, aumentando a eficiência mobiliária da viagem. Bem como, serão eliminadas incomodativas passagens de nível, havendo ainda a oportunidade de providenciar alguns arranjos urbanísticos na nossa cidade e no nosso concelho.
Contudo perante este cenário animador para o futuro da Trofa, são preocupantes os constrangimentos que esta obra provoca na vida de algumas populações trofenses. É algo que se lamenta àqueles que em nome de um futuro mais próspero padecem de incómodos pontuais no seu quotidiano. E, neste caso especifico, a situação vivida pelas gentes de Paradela é um exemplo paradigmático. Esta população, a sua paciência e a sua determinação são factores cruciais para o avanço da obra e para a certeza de um maior desenvolvimento. O povo de Paradela tem enfrentado este sacrifício com todo o civismo e espírito de colaboração, por uma obra que trará a este lugar um forte impulso progressista e de modernidade, sendo de congratular a postura que esta população tem vindo a assumir.
A Trofa só tem a ganhar com um união de esforços de todos, povo, forças políticas, freguesia e autarquia em prol da minimização dos impactos negativos da obra e pela maximização dos benefícios da construção da variante ferroviária.
Porém algo causa muita perplexidade: a forma de aproveitamento político da situação por parte do PSD é uma posição constrangedora para um partido de indubitáveis responsabilidades, para o bem e para o mal, no passado recente do nosso município.
É um facto: não foram acautelados com prudência e determinação os constrangimentos causados por esta obra na vida dos habitantes de Paradela. Quem teve a responsabilidade de há vários anos atrás, com a REFER, elaborar os melhores planos para salvaguardar os interesses da população, não teve a competência nem a boa vontade necessária para adoptar as melhores soluções.
Ouvir o PSD a falar das responsabilidades logísticas desta obra, faz-nos pensar que quem governou a Trofa durante 10 anos não foi o PSD. Mas foi. Ou então, este PSD não se revê na sua própria governação durante os últimos anos.
A última Assembleia de Freguesia e Assembleia Municipal deu para demonstrar que hoje a oposição laranja, especialmente em S. Martinho, é uma oposição agastada com o seu próprio passado e disposta a todo o conjunto de truques para tentar destabilizar o ambiente político trofense, o que lhe causa défices de credibilidade. No conjunto de insinuações lançadas reconhece-se um partido descontente pelo peso do seu próprio passado recente. Está na hora de ultrapassarem isso e começarem, como oposição, a contribuir efectivamente para o futuro do concelho da Trofa.
Não se coloca em causa a legitimidade dos partidos em criticar, mesmo que ferozmente. Fazer política criticando é legítimo, fazer politica faltando à verdade é desgostoso para aqueles que estão na política para lutar por uma Trofa melhor. Penso mesmo que, o PSD concelhio presentemente não se revê nestas atitudes agitadoras do seu núcleo de S. Martinho que, definitivamente, perdeu a objectividade e a compostura política.
A Trofa não precisa de que constantemente falem do passado, relembrem “os méritos” de outrora. Os trofenses sempre e para sempre reconhecerão os contributos que diversas entidades deram para o concelho da Trofa, o povo é sábio e não esquece, e no passado dia 11 de Outubro o povo mostrou o que sabia e o que não esqueceu sobre os primeiros 10 anos do concelho da Trofa.
Por fim, no dia do corte da avenida de Paradela, a presidente da Câmara Municipal da Trofa estava junto da população de Paradela. Estar naquele local, naquela hora seria provavelmente o último sítio que um politico com responsabilidade governativa gostaria de estar. Mas esta era a sua obrigação, foi também uma atitude reveladora de uma política próxima, ouvinte e disponível. Estar junto do povo não é uma atitude que se tem durante os 15 dias antes de uma eleição, mas sim uma forma de estar continuamente ao serviço da população.
E não se consta que no dia do corte da avenida de Paradela o PSD também lá tenha estado a dar a cara juntos dos trofenses e proteger os interesses da povoação de Paradela.
Marco Ferreira
in Jornal da Trofa

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Juventudes Partidárias - Uma oportunidade Cívica


Se eventualmente perguntarmos a muitos jovens o que acham da vida política, as respostas podem ser das mais variadas, mas todas terão o mesmo contexto: “Não percebo/gosto nada de política” ou “É tudo uma cambada de mentirosos…”
Mas, a meu ver, creio que deveríamos ver as coisas noutro prisma, noutra perspectiva. Para mim, pertencer a uma juventude partidária é uma das melhores, se não a melhor, formação cívica que um jovem pode ter. Aprendemos a ver o mundo com outros olhos, ficamos mais sensíveis, mais atentos aos problemas afectos a nossa rua, a nossa freguesia, ao nosso concelho, ao nosso país.
Alguém que pertença a uma juventude partidária, seja ela de que orientação for, chega à conclusão que ao fim de algum tempo, depois de sucessivas tertúlias com camaradas mais velhos, “os seniores partidários”, tem uma bagagem cultural maior, e com o passar dos tempos, a capacidade de reagir, de enfrentar qualquer situação é maior. A política dá-nos aquilo que no dia-a-dia chamamos de “traquejo” para a vida.
O eleitor jovem deve ter um papel activo na política. Deve mostrar trabalho, mobilizar. Os jovens devem ter uma participação activa na gestão autárquica, marcando presença nas assembleias de freguesia e municipais, ouvir, compreender, e se acharem necessário, intervir, sem medo de apresentar o seu ponto de vista. Intervir criticando, apresentando propostas, soluções, não apenas intervir para criticar por criticar.
Mas, contudo, é de importância fulcral que os tais “seniores” referidos anteriormente apostem e confiem nos jovens, preparando-os para lidar com problemáticas como o meio ambiente, o emprego, o lazer, o associativismo, etc.. Os jovens são os principais agentes de futuro, e esta “aposta” nos jovens é uma forma de lhes mostrar que na política “não é só uma cambada de mentirosos”, pois também há uma enorme bagagem cultural e cívica para encher. E se na realidade, é só mesmo a tal chamada cambada de mentirosos, está nas mãos dos jovens mudar esse paradigma, e inverter essa tendência.
Aqueles que publicamente procuram denegrir as juventudes partidárias, muitas vezes têm apenas o objectivo de derrubar adversários políticos, tentando descredibilizar a força de jovens que fazem politica séria e atenta aos problemas da comunidade. Ou então, fazem-no por inveja, por não terem junto deles uma juventude que lute pelos mesmos ideais.
Apelo a todos os jovens trofenses, militem-se! Seja qual for a juventude partidária, procurem ter um papel activo na política. Muitos jovens sonham mudar o mundo, mas muitos outros, já estão a tentar tornar esse sonho realidade porque “um sonho que se sonha é apenas um sonho… mas um sonho que se sonha em conjunto, pode tornar-se realidade”.
A força da juventude mudou a Trofa, e pode mudar o Mundo.

José Santos

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Em S. Martinho de Bougado a oposição está de cabeça perdida

O núcleo do PSD de S.Martinho de Bougado lançou esta semana um conjunto de boatos junto da população de Paradela.
Tal como se veio a demonstrar, mentiram! Brincaram com o povo de Paradela com o único intuito de lançar confusão.
Já basta deste tipo de politica mesquinha. Em S.Martinho de Bougado o PSD perdeu por completo a credibilidade. Esperemos que tenham a sensatez de efectuar um pedido de desculpas. Assim se exige.

sábado, 1 de maio de 2010

Assembleia Municipal revela a mentira

"Desafio o PSD a demonstrar documentalmente onde está o aviso da REFER, 60 dias antes, relativamente ao corte da avenida de Paradela"

A mentira tem mesmo perna curta. Fazer politica, criticar e fazer oposição é legítimo, mentir é contrariar os valores de Abril que celebrámos.

Esta e outras situações decorreram na Assembleia Municipal, e serão desenvolvidas neste blog.