sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Aplausos
A Assembleia previa-se dificil, mas as intervenções de Marco Ferreiro e Pedro Ortiga e, essencialmente, da presidente da Joana Lima, permitiram, ponto por ponto, vencer o debate e arrebatar o sentimento dos trofenses presentes.
Assim foi, de tal maneira, que a assembleia terminou com um aplauso do público à intervenção final de Joana Lima.
Valeu apena mudar...
Mais desenvolvimentos em próximos posts
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Jantar do PS / JS - Reportagem + Noticia do Dia
Intervenções de:
José Luís Carneiro
Joana Lima
Marco Ferreira
Noticia do Dia
Após inscrito no Manifesto Autárquico da JS Trofa, os TUT (Transportes Urbanos da Trofa) serão uma realidade na Trofa no dia da inauguração dos Paços do Concelho.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Artigo do JN
Qualquer que fosse o local, haveria sempre contestação", condena-se, de norte a sul do mais jovem concelho de Portugal. Sem contemplações, Fátima Portela sentencia: "Não se consegue fazer a vontade a todos. Nem Deus consegue. Por isso ele faz as coisas como entende e faz muito bem. Porque há sempre polémica".
"Seja em que lugar for, não tem o apoio da Oposição. É uma quezília política e quem padece são os trofenses. A Oposição que deixe a presidente trabalhar e depois vê-se. Cá estamos nós para julgar, daqui por quatro anos. Eles estiveram lá 11 anos e nem o sítio da Câmara decidiram", observa Joaquim Nogueira.
Além de considerar que a estação "é a solução mais barata", a nível de expropriações de terrenos, Joaquim Nogueira lembra que "todos os serviços estão naquela zona" e que é "um centro que vai ficar mais acessível, com a estação de metro e a nova variante" rodoviária à EN 14.
O apeadeiro fica no extremo norte da Trofa, é certo, mas Maria Ribeiro dispara: "Quando tivermos o metro, entra-se aqui e sai-se lá". Entende que a contestação é "política" e avalia: "Não tem jeito ser no meio de uma zona industrial e de supermercados", diz, referindo-se ao eixo da EN14.
Tudo aqui
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Jantar do PS / JS junta centenas
Mais novidades nos próximos posts e na comunicação social.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Mudança de Opiniões
Os últimos baluartes do poder social democrata continuam as tentativas de politiquice, mas a voz dos presidentes de junta mais a opiniao maioritaria dos trofenses fez já algumas desistências junto da direita trofense.
Afinal, 11 anos sem decidir é muito tempo...
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Câmara da Trofa é das primeiras a aderir ao projecto "minha rua"
Uma forma de mudança.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Unanime
A opinião dos presidentes das Juntas de Freguesia foi unânime no que toca à tomada de decisão célere (em apenas 100 dias) da edil trofense Joana Lima.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Maioria dos presidentes de Junta aceita decisão de Joana Lima
O único presidente discordante é o putativo candidato a presidente da câmara daqui a 4 anos, António Azevedo, de Santiago de Bougado.
De uma ponta a outra do concelho a Câmara Municipal da Trofa tem o respeito e a confiança dos Trofenses pela decisão tomada.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Finalmente, Decisão!
Foram algumas semanas de debate, artigos de opinião e conversa entre os trofenses. Foram também relatórios elaborados pela “tal comissão” e opiniões enviadas pelos trofenses à câmara municipal da Trofa. Toda esta legítima participação democrática redundou num empate técnico claro entre as opções em jogo em todos os campos. Nenhuma opinião foi maioritária na comunicação social e até o relatório elaborado conduziu também a um empate entre as opções, não sendo possível a partir somente daqui fazer escolhas.
Contudo foi necessário agir, foi imprescindível fazer escolhas e avançar. E a Câmara Municipal da Trofa assim o fez, e hoje existe local, existe ambição e existe força para erguer este edifício que será um símbolo da identidade trofense.
A meu ver o povo está ao lado desta decisão. Está ao lado da escolha do local mais barato, mais acessível e mais ávido de reabilitação. Mas não tenho a prepotência de falar pelo povo. Aliás, enjeito que alguém ou algum grupo tenha a sobranceria de querer passar à opinião pública uma virtualidade. E de virtualidades vivem os vereadores do PSD perante a decisão tomada. Dizem que o estudo encomendado dá vantagem clara a alguns locais, quando se verifica um empate técnico no referido estudo e dizem que o local é geograficamente inapropriado, quando a Estação é o local que estará mais e melhor acessível a todas as freguesias do concelho. Depois, seria interessante saber em que estudos de opinião ou referendos se baseiam para poderem falar das opiniões do povo. Aliás, se as opiniões vinculadas na comunicação social servirem de pequena amostra, também aí reside um empate. Pensava-se que a ultima derrota eleitoral permitiria aos vereadores sociais democratas da Trofa obter mais humildade para melhor servir o povo e não para se substituírem ao povo.
Interessante verificar que aqueles que não tiveram a coragem de decidir venham agora dizer que poderia ser escolhido qualquer local, excepto o que se decidiu. Durante o seu mandato como vereadora, muitas vezes Joana Lima questionou o anterior executivo sobre o local a escolher e as respostas foram sempre adiadas. Agora, afinal, parece que o PSD já tinha algumas decisões tomadas, mas nunca tiveram a coragem de as comunicar ao povo. Mais interessante ainda, os vereadores da oposição rejeitam uma das opções que os próprios consideraram e levaram a estudo. Em suma, um aglomerado de contradições e incongruências e de falta de coragem politica. Sim, falta de coragem, porque mesmo agora o PSD apenas é capaz de eliminar uma opção, a mais conveniente de eliminar, e não consegue decidir uma única localização ideal. De um facto estou convicto, os trofenses querem a obra e esperam um sentido cívico e de responsabilidade apurados do maior partido da oposição, para que não sejam estes um entrave ao desenvolvimento do concelho.
Na Trofa, hoje, age-se positivamente, com coragem e com decisões. Avança-se e desenvolve-se nas mais variadas áreas. E o grande fluxo de opiniões a que se assiste neste jornal, por exemplo, é um sinal da nova vitalidade que abarca o concelho, é uma demonstração de uma nova politica mais justa, mais transparente e mais séria que faz um forte apelo à participação popular.
Perante isto é elementar reconhecê-lo: finalmente, decisão!
in Jornal da Trofa
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Mudança na Gestao
Uma demonstração de como, com seriedade e transparência, é possivel ter mais, custando menos.
Mais aqui.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Os Paços dos Trofenses
A discussão sobre a localização dos Paços do Concelho da Trofa permanece em voga nas conversas dos Trofenses e no espaço da comunicação social. E assim se justifica, pois esta é a obra mais desejada por cada trofense, e que mais se coaduna com um concelho que se quer desenvolvido e com identidade.
Entende-se mesmo que um concelho sem os seus paços é um concelho com falhas estruturais, é como uma empresa sem local de trabalho, uma associação sem sede. Para melhor servir a população, os Paços do Concelho são um edifício determinante, e a sua não construção ao longo destes anos constituiu um erro. A opção parece óbvia: dever-se-ia ter construído os paços do concelho, em detrimento do imenso valor gasto no aluguer de edifícios provisórios que provocam, ainda, muita despesa à câmara municipal da Trofa.
Para decidir sobre o local de construção dos paços do concelho é necessária coragem política. A escolha do local é uma escolha humana e emocional baseada em preceitos técnicos. Contudo, não parece haver argumento técnico que determine rigorosamente a localização ideal.
O processo político da escolha dos Paços do Concelho foi gerido com alguns erros durante os últimos anos. O primeiro, foi a deficiente auscultação de todas as freguesias na escolha do local, aliás o mesmo é comprovado pela não participação de todas as freguesias na constituição da comissão de trabalho promovida para o efeito de sugerir a localização dos paços. O segundo, e mais clamoroso: a demora. Foram demasiados anos sem decidir, sem escolher, sem dar o passo necessário para o início da obra. E a Trofa e os trofenses, mais do que o local em si, preocupam-se com a existência ou não do edifício. É preciso decidir, é preciso agir. Em suma: mudança, menos palavra, menos espectáculo político e mais acção.
Entre os locais possíveis, partilho da opinião maioritária de que o local “Estação” é o mais adequado. Primeiramente porque é o que está mais perto de todos os quadrantes do concelho. Sim, mais perto. É um local servido por estruturas rodoviárias (as estradas nacionais), perto da nova estação de comboio e será servido pelo metro. Assim, a “estação” é, de todos, o local que melhor serve em termos de acessibilidade as 8 freguesias do concelho. É também um local emblemático que necessitará de revitalização. Deixando de ser estação ferroviária, o local terá muito a ganhar com a instalação do edifício-mor do concelho, sendo importante a ligação próxima que tem com o Parque Nossa Senhora das Dores. Em termos estruturais, a instalação dos paços do concelho neste local, não limita o desenvolvimento de outras infra-estruturas localizadas proximamente. Pelo contrário, permitirá a essas infra-estruturas novas oportunidades de desenvolvimento e de interligação com a Câmara Municipal da Trofa. Por último, ao contrário de outras opções, não prejudica o Parque Nossa Senhora das Dores, antes o enriquece e abrilhanta, e esta sempre foi uma condição essencial: no parque, nunca.
Soluções como a antiga Feruni ou o local da Samogueira, também seriam opções aceitáveis e que não me chocariam. Contudo, comparativamente, apresentam desvantagens em relação ao lugar “Estação”.
Mais importante de tudo: a Trofa quer, os trofenses desejam, os seus Paços do Concelho. Os trofenses querem e precisam de decisão, de avanços e de determinação para que esta obra seja iniciada.
Haverá quem queira aproveitar esta questão para fazer muito “ruído” político. Haverá quem vá aproveitar esta decisão para lançar poeira sobre as opções tomadas. Mas disso os trofenses também ficaram fartos, e não gostarão de ver aqueles que nada decidiram, a criticar e a lançar suspeições sobre os que decidem, agem e actuam!
Ter a coragem de decidir, ter a vontade de construir, são as mudanças que o povo da Trofa escolheu. Será sempre de louvar aqueles que, com seriedade e verdade, opinam e debatem sobre os assuntos de interesse para o concelho, mas é chegada a hora de corresponder aos anseios dos trofenses e dar os passos certos e determinantes para o início da obra dos Paços do Concelho.
Nos prometidos primeiros 100 dias, que terminam Domingo salvo erro, definir a localização dos Paços do Concelho é um bom começo de mandato e também uma boa mudança.
Presidente JS Trofa
(Crónica semanal do JT)
domingo, 7 de fevereiro de 2010
60 milhões
Segundo o que vem sendo ventilado, a divida calculada ascende já aos 60 milhoes de euros, o que é muito acima de qualquer limite de endividamento previsto.
Dados preocupantes e que continuarão a ser acompanhados pela JS Trofa.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Caminhada Solidária a favor da APPACDM - Domingo!
Os interessados em participar, terão de pagar uma quantia simbólica de 2,5 euros, que revertem para a APPACDM, e receberão de oferta uma T-shirt. Os alunos da APPACDM também participam nesta acção desportiva, promovendo assim a integração social dos cidadãos com restrições.
Esta iniciativa da Autarquia Trofense e da APPACDM, pretende sensibilizar os munícipes para a tomada de consciência e de adopção de medidas para melhorar a situação das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O Concelho da Trofa associa-se, mais uma vez, a esta iniciativa que promove a integração plena e equitativa de todos os cidadãos, assim como a prática desportiva, como melhoria da qualidade de vida.
A JS Trofa convida todos os seus militantes a participarem nesta caminhada solidária em favor de uma das associações que mais faz por quem mais precisa.
A Jota que Revolucionou a Politica na Trofa
Foram artigos a relatar as nossas actividades, as nossas eleições, a forma positiva como fazemos politica. Mas também foram texto de opinião criticando e maldizendo. Tudo numa só edição.
Direito de Resposta
Na sequência do artigo publicado pelo denominado Vítor Sousa na última edição deste Jornal e de acordo com o Direito de Resposta que me assiste (art. 24º Lei n.º 2/9, de 13 de Janeiro) é-me clara a necessidade de repor a verdade relativa aos factos imputados pelo militante social democrata referido.
Sempre foi minha prática relativizar os artigos de indivíduos que tentaram com inverdades, lançar boatos para o público, almejando confundir a população trofense. Contudo, entendi nesta ocasião, que a verdade dos factos esteve agressivamente em causa, sendo meu dever moral prestar esclarecimentos.
É referido que sou militante de uma outra juventude partidária que não a Juventude Socialista. Como a minha vida política tem demonstrado, desde cedo, estou de corpo e alma na Juventude Socialista. Nunca demonstrei vontade de pertencer a outra juventude partidária apesar dos pedidos insistentes da parte de alguns dos seus dirigentes. Assim, peço a quem, supostamente, me filiou nessa juventude partidária que me desfilie, pois não me irei desfiliar de algo em que nunca me quis filiar. Mesmo ficando reconhecido pelo esforço, gosto e vontade dessa pessoa em me manter junto do seu grupo político, não quero permanecer filiado.
O autor em causa comete um grande erro ao referir-se à atribuição de avenças a militantes da JS na Câmara Municipal da Trofa. E esta referência constitui um grande erro porque, como alguém devidamente informado e interessado por uma vida política séria devia saber, as avenças já não existem. Tão simples quanto isto: as avenças são uma prática que não é mais permitida, portanto é impossível alguém, com ou sem tendência partidária, possuir uma avença da câmara municipal da Trofa. O Vítor Sousa terá confundido com outros dirigentes do seu partido que, no anterior mandato, auferiam dessas benesses, as quais não devo criticar nem elogiar porque não conheço o trabalho que os tais beneficiários de avenças efectuavam.
Quanto às palavras que deste social democrata relativas à JS, o trabalho demonstrado pela Juventude Socialista responde por si. Aliás, bastará ler a página seguinte ao artigo ao qual respondo para perceber a dimensão que assume hoje a JS Trofa, e a forma como esta é considerada hoje uma das mais activas juventudes partidárias do país, fazendo uma politica responsável e, acima de tudo, positiva!
Deixo, por fim, duas notas. É possível esta situação não passar de um equívoco, falta de informação ou do uso de informações erradas. Nesse caso, tolerável, penso ser uma atitude de dignidade, o Vítor Sousa redimir-se e admitir o seu engano. Caso contrário, ou seja, caso o Vítor Sousa mantenha o que disse no seu artigo, terei de o considerar politicamente infrutuoso e uma “ovelha-negra” entre a política trofense.
Questiono também se o PSD compactua com estas afirmações de um militante seu. Tendo eu todo o respeito por esta instituição política nacional, tenho dificuldade em aceitar que, na Trofa, o PSD caminhe por este mau tipo de política, feita por um, presumível, mau militante seu.
Por último, e consistentemente com o que disse no início deste artigo, não pretendo invocar mais o direito de resposta a que me assiste para responder a este tipo de opiniões. Alerto inclusive os leitores, deste jornal que muito estimo, para futuros artigos elaborados por este, ou outros, “Vítor Sousa” pois há hábitos que não se perdem mesmo após uma derrota eleitoral.
Aos “Vitor Sousa” deste concelho deixo a minha humilde mensagem: escrevam e opinem, mas para falar da Trofa e das vossas propostas para a Trofa. Deixem-se de colunas e colunas direccionas para a JS, repletas de achincalhamento político e falsidades como as aqui demonstradas. É por essas atitudes e por eu gostar de política positiva que nunca poderia ser, na Trofa, de outra “jota”.
Agradeço ao leitor que leu este artigo e lamento que tenha de assistir a este tipo de situações no seu jornal.
Sobre este assunto não quererei escrever mais nenhuma palavra, pois prefiro dedicar o meu tempo a fazer politica séria, a concretizar propostas, e a trabalhar conjuntamente com a Juventude Socialista para fazer o melhor ao serviço dos jovens da Trofa.
Daniel Lourenço
Presidente da Assembleia de Militantes da JS Trofa
in Jornal da Trofa
05-02-2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
A Trofa Orgulha-se da sua Escolha
Nos próximos cem dias, a autarca quer ter definido o local para a construção do edifício dos Paços do Concelho e garantiu que "vai ser feita uma redução de 50 por cento no custo das ligações ás redes de água e saneamento".
Bernardino Vasconcelos, o anterior presidente da autarquia, tomou posse como vereador do PSD mas irá renunciar ao mandato "logo que possível".
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Mais uma promessa CUMPRIDA !
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Novo plano de Actividades Desportivas na Trofa
Este plano teve em destaque na comunicação social no distrito.
Além das actividades que já existiam, serão implementadas novas actividades destinadas aos jovens da Trofa
Mais informação aqui