Nesta noite foi transmitida à polulação trofense uma mensagem forte sobre o futuro do seu concelho. O veredicto final desta assembleia é aquele que o cidadão consciente do seu concelho e da urgência em avançar com os projectos relevantes tomaria se pudesse dar o seu voto nesta votação. Um voto de confiança, um voto de justiça, um voto de esperança por um futuro melhor para todos.
Basta de estar parado "a ver a caravana passar" e com ela as oportunidades que neste momento de grande contenção económica são fundamentais para nos afirmarmos enquanto concelho influente no distrito do Porto. Lugar esse que é nosso de direito por todo o potencial que temos e todos sabem que temos.
Basta de continuarmos a dar ouvidos a quem desde sempre pratica uma política retrógada que só tomou o poder em 1998 porque o povo pensou com o coração não vendo o buraco em que se estava a meter. E que bem enganado foi o povo. Mas AGORA, agora os trofenses sabem distinguir quem está a trabalhar pela Trofa e a sua população e não por interesses pessoais. Que amigalhotes que eles são.
Digo àqueles que ainda hoje tentam iludir os trofenses com os seus discursos ocos: tenham vergonha das vossas palavras e acções.
Para finalizar aplaudo a intervenção sagaz e oportuna de Marco Ferreira em contraste com o discurso de Alberto Fonseca que parecia ter as ideias um pouco atrapalhados, pois hipotecado já o concelho está graças à acção do partido que ele defende.
Quanto ao senhor António Azevedo compreendo as razões que olevaram a pedir o referendo, mas a sua última intervenção foi despropositada ao tentar alterar ao fim de várias horas a formulação do referendo que ele mesmo tinha proposto.
Deixem a Trofa crescer. Libertem-na das amarras da hipocrisia em que foi governada até às eleições do último mês de Outubro.
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Nesta noite foi transmitida à polulação trofense uma mensagem forte sobre o futuro do seu concelho. O veredicto final desta assembleia é aquele que o cidadão consciente do seu concelho e da urgência em avançar com os projectos relevantes tomaria se pudesse dar o seu voto nesta votação. Um voto de confiança, um voto de justiça, um voto de esperança por um futuro melhor para todos.
Basta de estar parado "a ver a caravana passar" e com ela as oportunidades que neste momento de grande contenção económica são fundamentais para nos afirmarmos enquanto concelho influente no distrito do Porto. Lugar esse que é nosso de direito por todo o potencial que temos e todos sabem que temos.
Basta de continuarmos a dar ouvidos a quem desde sempre pratica uma política retrógada que só tomou o poder em 1998 porque o povo pensou com o coração não vendo o buraco em que se estava a meter. E que bem enganado foi o povo. Mas AGORA, agora os trofenses sabem distinguir quem está a trabalhar pela Trofa e a sua população e não por interesses pessoais. Que amigalhotes que eles são.
Digo àqueles que ainda hoje tentam iludir os trofenses com os seus discursos ocos: tenham vergonha das vossas palavras e acções.
Para finalizar aplaudo a intervenção sagaz e oportuna de Marco Ferreira em contraste com o discurso de Alberto Fonseca que parecia ter as ideias um pouco atrapalhados, pois hipotecado já o concelho está graças à acção do partido que ele defende.
Quanto ao senhor António Azevedo compreendo as razões que olevaram a pedir o referendo, mas a sua última intervenção foi despropositada ao tentar alterar ao fim de várias horas a formulação do referendo que ele mesmo tinha proposto.
Deixem a Trofa crescer. Libertem-na das amarras da hipocrisia em que foi governada até às eleições do último mês de Outubro.
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