quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

2010

Acredita-se que 2009 terá sido dos anos mais difíceis das últimas décadas. Difícil para quem o viveu, e árduo para quem teve de “sobreviver” a ele.
Foi o ano do apogeu da crise mundial, crise esta apenas comparável com a grande depressão de 1929. Obviamente que Portugal, inserido no mercado mundial cada vez mais globalizado, não tinha como fugir aos efeitos da crise e teve de se deparar com fortes constrangimentos.
Muitos procuraram debater as causas da crise, apontando o dedo preferencialmente à irresponsabilidade de alguns bancos estrangeiros. Eu, preferi sempre os que procuravam combater a crise e não os que gastavam o seu tempo procurando as causas da mesma e tentando atribuir responsabilidades a uns quantos intervenientes.
A economia, por princípio, vive de ciclos. Ciclos de crescimento e de retracção. O ciclo que vivemos foi fortemente recessivo, e apenas o ultrapassou quem teve mais capacidade, mais imaginação e mais meios para o conseguir. E acredito que, quem o conseguiu, sai mais forte e mais preparado para o futuro.
Existiram pessoas que perderam o seu emprego, fábricas que encerraram, problemas sociais que floresceram. Esses cidadãos devem ver garantidos os seus mecanismos de protecção social aos quais têm direito, e devem ser proporcionadas novas oportunidades de emprego e de formação.
O desemprego foi, de facto, o grande flagelo de 2009 e os desempregados devem ter o foco da atenção do estado. Mas a recuperação da economia restaurará muitos empregos, e proporcionará a melhoria da qualidade de vida de muitas famílias.
Sim, 2010 será o ano da recuperação, e podemos encarar o novo ano com optimismo. Todos devemos sentir o conforto de ter lutado durante este ano contra as adversidades, e sentir a esperança de um novo ano mais próspero.
O ano da recuperação e do crescimento, fará recuperar muitos empregos, as empresas que resistiram, as mais fortes, readmitirão funcionários, as pessoas irão consumir mais, os negócios pequenos ou maiores venderão mais. E a estas consequências, não é alheio o facto do país entrar numa fase de grandes investimentos públicos. Estes investimentos, além de trazer evidentes melhorias ao nível das infra-estruturas, são uma responsabilidade do estado. É o estado a puxar pela economia e pelas energias das empresas.
O novo ano será melhor, para o país, para a Trofa e para si. E relembraremos 2009, entre outras coisas, não como o ano da crise, mas como o ano do fim da crise.
Desejo-lhe toda a força e energia para fazer de 2010 um excelente ano em que os seus projectos pessoais se realizem.

1 comentário:

Anónimo disse...

A Verdade Sempre.

O antigo presidente pagava exactamente o mesmo, todos os meses ao jornal Noticias da Trofa e ao jornal da Trofa, perguntem á Vera quanto recebia....Vão ver as facturas.
O antigo Presidente da Câmara legalizou a barraca de comes e bebes do pai da Vera? Sim, a pedido dela a troco de quê????....não sabemos....
A Vera que organizou o jantar das mulheres de apoio "espontâneo" a Joana Lima candidata PS, em dia de reflexão e por isso ilegal.
A mesma Vera que treinou durante a campanha a Joana do café para falar para a TV e em público...mas o resultado está à vista...
A mesma Vera que pediu cunha à antiga deputada Joana Lima para fazer aprovar o projecto de financiamento da TV on line.
A mesma Vera isenta e sem tabus que fez campanha pela Joana e jurou vingança ao Bernardino e Família, quando o irmão foi despedido da Trofáguas,
A mesma Vera que se vendeu por um punhado de euros e largou o jornalismo...
É por puríssima coincidência que se vê agora a mesma Vera convidada a trabalhar na Câmara como avençada por mais de 5000 euros por mês?
Dinheiro dos nossos impostos, quando a Presidente Joana fala de uma dívida a Câmara de 60 milhões de euros????e pede contenção e poupança????
Um buraco que ela ESTÁ A ENGROSSAR com avenças e tachos para os amigos e para aqueles a quem tem que pagar muitos...favores...financeiros...
Será que a Joana do café vai conseguir aguentar se quatro anos no poder????