terça-feira, 29 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Obrigado!
Aqui o último discurso da JS Trofa na convenção, por José Amadeu:
Caros
Camaradas e caros amigos,
Nesta
sessão de encerramento quero deixar, em nome da JS Trofa, uma ultima pequena
intervenção.
Cumprimento
os nossos convidados desta noite, nomeadamente o Ricardo Bexiga, deixando-lhe
uma mensagem de força e de felicitação pela coragem em assumir a sua
candidatura à camara da Maia.
Cumprimento
a presidente da comissão política federativa, desejando sucesso no mandato que
inicia.
Ao Tiago,
Dizendo que da Trofa terá sempre o entusiasmo de agir, a forma de servir os
ideais do Partido e com eles agir para servir Portugal. Tiago sabes bem, e esta
convenção demonstra-o, tens na Trofa um Porto de acção e de lealdade à JS.
Cumprimentos
aos convidados da Trofa que aqui estiveram de manha e repetem a presença à
noite. Secretários coordenadores, presidentes de junta e vereadores.
Mas esta
ultima intervenção é essencialmente um reconhecimento. Ao secretário
coordenador da Trofa, Nuno Cruz, e ao presidente da Junta de São Martinho: José
Sá. Pessoas essenciais na concretização desta convenção, mas também essenciais
na construção de nós mesmos, no nosso crescimento e aprendizagem. Presidente
José Sá, tem nestes jovens da Trofa um exército de leais apoiantes, somos os
seus maiores fãs. Agradecimento à Joana Lima, nossa presidente, presidente dos
sonhos dos trofenses. A confiança depositada por Joana Lima na JS é uma
confiança sincera, de todos os momentos. Para ela, nunca somos demasiado jovens
para participar nas decisões.
Camaradas,
foi um orgulho imenso receber-vos na Trofa. Dizemos, com emoção, que ainda é
para nós quase inacreditável saber que existiu uma convenção distrital na
Trofa: O maior evento politico-partidário aqui realizado neste jovem concelho,
e foi a JS que o fez. Foi uma experiência inolvidável que nos saiu da mente e
do corpo mas que reforçou, ainda mais, a nossa crença de que, tendo objectivos
positivos, tudo é possível. Ninguém nos diga que é impossível mudar o mundo sob
o desígnio da solidariedade, da igualdade e da fraternidade.
Ter-vos
aqui será, para sempre, motivo de orgulho e sorriso. Esperamos terem-se
sentido, todos, trofenses. Esta é a terra do coração grande. Hoje esse coração
foi da Trofa até ao Porto, da Trofa até Baião, da Trofa percorrendo todo o
Douro.
Por fim. Se
o melhor da Trofa são as suas pessoas, a JS vale pelos seus militantes. E esta
JS tem pessoas de valor imenso, a todos os que participaram nesta convenção,
que gastaram noites, que no meio da época de exames, diminuíram horas de
estudo, que nos seus empregos, marcaram dias de férias, que debaixo de chuva se
molharam, que nas tarefas logísticas suaram, que nas discussões se exaltaram,
que no fim sorriram, riram e sonharam juntos. Sonhamos, ambicionámos, fizemos.
Somos Trofa, somos JS Trofa.
Por fim,
umas palavras para o nosso coordenador concelhio, o Marco Ferreira. Na tua
liderança soubeste sempre ser como cada um de nós. Sendo como cada um de nós,
sabes ser líder. És líder de um grande grupo de jovens por ti formados, por ti
guiados e que em ti depositam confiança e admiração. Sabemos, que na Trofa, no
PS e na JS terás um grande futuro, a nível local, regional e nacional. E aqui,
da Trofa, dos trofenses, terás o maior dos apoios.
Suas oitos
lindas freguesias em forma de um coração,
Assim vos
recebeu a Trofa, com toda a alegria e emoção.
Viva a
Trofa.
Viva a JS´
Viva
Portugal.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
"Em Frente Trofa", por Marco Ferreira
Reflectir sobre 2012 e não falar
de dificuldades é uma impossibilidade. Todos as enfrentamos: na família, no
emprego ou na falta dele, na comunidade. Vemo-las no estado, nas autarquias em
geral e muito em particular na Trofa.
Mas é igualmente verdade que 2012
foi um ano em que a Trofa avançou mais alguns passos na recuperação do tempo
perdido, pelo que se mudou e pelo que se fez.
A análise é objectiva e a
mensagem merece ser repetida.
O caminho de recuperação
financeira do município é categórico. A Trofa passou uma década com défices
anuais de milhões de euros, ou seja, o que se gastava era milhões de euros
superior ao que se recebia. Hoje, inverte-se o caminho: gastamos menos do que
recebemos e essa folga permite-nos investir e pagar divida. Não se seguiu pela
quebra do investimento, mas sim pela gestão competente. E esta recuperação não
é nenhum “milagre”, é apenas fazer uso de duas virtudes fundamentais: seriedade
e transparência. Porque a poupança conseguida é na despesa corrente, é nos
custos com pessoal, com assessores, com automóveis, nos custos com hotéis e
restaurantes. Poupa-se no supérfluo para investir em escolas, em mais
saneamento, em serviços de educação, em cultura e a pagar a tantos fornecedores
com facturas pendentes há anos.
O investimento na educação é um
orgulho para os trofenses. Seria até justificável desistir das obras nas
escolas culpando o passado e as candidaturas deficientes aos fundos europeus.
Mas não se desistiu, avançou-se, pagou-se e agora temos magnificas escolas para
os mais jovens trofenses. Somos dos municípios que mais investe na educação,
fazendo bem mais do que aquilo que determina a lei ao nível das refeições
escolares e dos transportes escolares. Este é um investimento que defende o futuro
da Trofa.
Evoluímos tanto na cultura que
hoje, a Trofa, é premiada a nível nacional pelos eventos que vai colocando em
prática e que custam zero ao orçamento camarário. Milagre? Não, apenas
inteligência e espirito de serviço público, colocando a Trofa no mapa cultural
de Portugal.
Dá-se novas vozes à juventude
quando se inaugura a primeira obra do orçamento participativo jovem,
apresentada, votada e escolhida pelos jovens da Trofa.
Sabe-se bem das decisões duras
que foram sendo tomadas, pois cada euro poupado gera um possível descontentamento.
Mas cada euro poupado, na forma como hoje é poupado, gerará efeitos positivos
para o futuro da Trofa. E há uma verdade incontornável no nosso concelho: a
nossa austeridade está a gerar resultados financeiros extraordinários. A nossa
austeridade não deixa de lado os que menos têm, mas sim, pede os maiores
sacrifícios à própria estrutura da câmara municipal.
Perante estes avanços, é evidente
que o jogo político vigente causa estranheza. Não há como dizer de outra forma:
o comportamento da direcção do PSD local tem sido irresponsável e imaturo. O
passado pesa demais sobre os (poucos) que optam pela via da política rasteira,
seja pelo azedume das derrotas recentes, pela angústia da perda dos privilégios
passados de alguns ou pelos ditames da justiça e dos tribunais que ultimamente
têm sido tão adversos a comentadores da nossa praça. Não há justificação para,
deliberadamente, se usar a dissimulação e a mentira na política. Infelizmente
esta atitude das cúpulas do PSD Trofa prejudica a todos e denigre, ainda mais,
a imagem da política. Quanto mais a Trofa avança, mais estes ficam para trás.
Por tudo isto, urge continuar a
avançar. A mudança concretizou-se, mas o caminho deve continuar a ser seguido,
pois a Trofa tem uma década para recuperar e sonhos para concretizar. A Trofa é
única, por tal acredito que podemos, enquanto comunidade, melhor ultrapassar as
dificuldades. O segredo está na criatividade, na união e na ambição. O segredo
está em seguir EM FRENTE.
Que este espírito de união nos
confira um bom Natal e um grande 2013.
Marco Ferreira
Enviado a 18/12/2012
in O Notícias da Trofa
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
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