sábado, 16 de agosto de 2008

JS vai continuar a defender o casamento homossexual



O líder nacional da JS, Duarte Cordeiro, declarou hoje, em Porto Santo (Madeira), que o casamento homossexual continua a ser “uma bandeira” a defender por esta estrutura socialista, “numa perspectiva de diálogo” com o partido.Em declarações à Lusa, o dirigente da JS, que está em Porto Santo a apoiar o programa do XII Acampamento Regional da JS-Madeira, salientou que defender o casamento entre pessoas do mesmo sexo insere-se “no projecto de remoção das discriminações em Portugal”.“A JS tem como objectivo agir por mais igualdades, o que é simultaneamente diminuir as desigualdades sociais e acabar com as discriminações, pelo que vai defender medidas que reforcem igualdades, nomeadamente nos percursos de emancipação dos jovens, redução do abandono e insucesso escolar, entre outras”, disse.Para a JS, “o casamento entre pessoas do mesmo sexo é uma forma de combater a homofobia em Portugal”, pelo que os “jotas” socialistas prometem “continuar a defender essa bandeira”.“Vamos perceber nos programas do Governo, o que é que resulta e não resulta. Vamos tentar defender o que resulta e fazer propostas adicionais no resto”, adiantou.Defesa de uma “Madeira moderna”Duarte Cordeiro destaca que esta postura da “jota” se enquadra “numa perspectiva de diálogo com o PS”. “Se o partido quiser avançar [com a proposta] até 2009, deixa-nos muito felizes. Se não quiser avançar, cá estaremos para defender que esta medida esteja integrada no próximo programa das legislativas”, acrescentou.Em Julho, o líder parlamentar do PS, Alberto Martins, afirmou que o casamento entre pessoas do mesmo sexo deve ser objecto de discussão e consideração dos portugueses na próxima legislatura.Sobre a sua presença no Porto Santo, o líder da juventude socialista referiu pretender juntar a voz “às prioridades da JS-M, que têm sido de forma global defender uma Madeira moderna”.“Alberto João Jardim está sempre a falar de uma ‘Madeira nova’, o que para nós faz parte do século passado, enquanto a ‘Madeira moderna’ assenta em três coisas: aproveitamento de jovens qualificados, qualidade democrática sem medo dos partidos da oposição nem receio do contraditório e níveis de desigualdade social mais baixos, porque o Instituto Nacional de Estatística diz que 19 por cento da população corre risco de pobreza na região”, opina.Classificou ainda de “inacreditáveis” as recentes críticas do Governo Regional às alterações do Código do Trabalho, acusando o executivo insular de “querer continuar com a precariedade laboral”.Duarte Cordeiro é um dos participantes no colóquio subordinado ao tema “diálogos sobre a cidade”, uma das iniciativas do programa do acampamento da JS-M que termina domingo.
16.08.2008 - 11h47 Lusa

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Boca do Inferno

Manuela Ferreira Leite e eu somos almas gémeas: em Agosto também ninguém me apanha no Algarve. Ao que parece, porém, uma decisão correctíssima do ponto de vista turístico pode ser politicamente desastrada.


Ninguém ousa, por exemplo, criticar o pensamento político da presidente do PSD. Por uma razão extremamente simples: ninguém sabe qual é.

Ricardo Araújo Pereira - Visão

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Ser Trofense

Eu sou Socialista por convicçao...Posso dizer que gosto do PS e da JS, mas mais do que isso eu gosto da minha terra...Trofa...eu adoro andar pela minha terra pelo meu concelho e ver tudo o que de belo tem...mas tambem descubro tudo o que falta...e falta muita coisa neste concelho...eu vejo isso sem procurar muito..eu sei isso porque sou trofense, porque sou do povo...eu sou o povo...e o povo como eu, aqueles que sao mesmo trofenses sabem tambem que falta muita coisa...porque sao do povo...porque sao eles cmo eu que usam o nosso concelho...k fazem a vida no nosso concelho...k contactam cara a cara, olhos nos olhos, todos os dias com a realidade do nosso concelho...esses conseguem facilmente identificar a inumeras lacunas do nosso concelho...esses sao o povo, esses sao os trofenses...

Depois ha outros k nao konseguem enkontrar as tais lacunas.como o nossso presidente do Municipio(e nao digo Camara porke ela n existe!), que n sabe o k e viver realmente na trofa...k n sabe o k e ser do povo...o senhor presidente n contacta kom os habitantes da trofa,os trofenses, n anda a pe pelas nossas ruas, n tem k ir de transportes publicos pa lado nenhum...nada...ele n kontacta seker com a terra k preside...como e logico ele n consegue ver nada de mal no nosso concelho pois nem seker sai a rua...
ele sabe(de certeza) k a trofa organiza tods os anos a expotrofa...pois ele esta sempre nas tasquinha todo alegre(va-se la saber porke...)


Esta e a unica explicaçao k eu enkontro para o minisculo trabalho efectuado pelo executivo camarario liderado pelo Dr. Bernardino Vasconcelos...Porke ele nao e do Povo...Porke ele n e Trofense...


Daniel Bambino
JSTrofa

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Educação

A câmara deve ter um papel essencial no melhoramento da qualidade da educação. A educação é a maior ferramenta para o futuro, e o nosso futuro, futuro da Trofa terá muito a ganhar com a colocação efectiva da educação como prioridade essencial da política autárquica.

O que deve o executivo camarário fazer?

Prestar apoio ao nível da descoberta das vocações dos jovens, através de estruturas de apoio vocacional.

Lançar mais concursos de matemática, literatura, física, arte… que envolvam os jovens em desafios competitivos abrangentes a todo o concelho.

Contribuir para a reintegração dos jovens nas escolas. É bem sabido da problemática que existe no nosso concelho do abandono escolar.

A escola não deve ser factor de desequilíbrios sociais. È fulcral investir em estruturas de apoio aos alunos mais desfavorecidos disponibilizando bolsas de estudo garantido maior equidade social entre os alunos.

Para que estas propostas sejam colocadas em prática é necessário termos uma equipa camarária que esteja nas escolas, que não tenha medo de conviver com alunos, pais e professores, que consiga olhar para os mais jovens e para a educação como a maior arma para vencer no futuro. Não é isto que se tem verificado, mas é isto que, pela JS Trofa, será bem vincado, e demonstrado perante o actual executivo social democrata.