A iniciativa da JS Trofa, Roteiro pelo Associativismo, continua a fazer parte do plano de actividades.
Tem sido muito gratificante o contacto directo com as associações, sendo uma oportunidade para conhecer e debater as necessidades e anseios dos jovens trofenses.
As reuniões, têm sido realizadas num muito bom ambiente de diálogo e de crítica construtiva.
Assim esperamos continuar a contribuir para uma Trofa melhor.
quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
Empreender
Que têm em comum
Luís Braga da Cruz, Luís Portela (Bial), Fernando Gomes (Galp Energia), Manuel Teixeira (ANJE), José António Barros (Associação Empresarial de Portugal), Paulo Sousa (Grupo Proef - Eurico Ferreira), Rui Moreira (Associação Comercial do Porto), Carlos Magno (Jornalista e Professor), Simeon Ries (Presidente VPU - Federação dos Empresários Portugueses na Alemanha), Filipe Vila Nova (Salsa Jeans), José Manuel Fernandes (Frezite), José Tomé de Carvalho (FALUAL), Manuel Pontes (AEBA), José Vila Nova (Médico) e Pedro Alves Costa (Economista)
?
Fazem parte do Conselho Estratégico da Trofa e já reuniram tendo em vista a concretização de importantes projectos para o nosso concelho.
Entre esses projectos, encontra-se a ALET - Área de Localização Empresarial da Trofa - que tem dado passos seguros rumo à sua concretização.
Luís Braga da Cruz, Luís Portela (Bial), Fernando Gomes (Galp Energia), Manuel Teixeira (ANJE), José António Barros (Associação Empresarial de Portugal), Paulo Sousa (Grupo Proef - Eurico Ferreira), Rui Moreira (Associação Comercial do Porto), Carlos Magno (Jornalista e Professor), Simeon Ries (Presidente VPU - Federação dos Empresários Portugueses na Alemanha), Filipe Vila Nova (Salsa Jeans), José Manuel Fernandes (Frezite), José Tomé de Carvalho (FALUAL), Manuel Pontes (AEBA), José Vila Nova (Médico) e Pedro Alves Costa (Economista)
?
Fazem parte do Conselho Estratégico da Trofa e já reuniram tendo em vista a concretização de importantes projectos para o nosso concelho.
Entre esses projectos, encontra-se a ALET - Área de Localização Empresarial da Trofa - que tem dado passos seguros rumo à sua concretização.
terça-feira, 29 de março de 2011
Sabe tudo sobre o OPJ'2011
Tira as tuas dúvidas neste endereço especialmente criado para o OPJ
Todos podem participar, até aos 30 anos propõe, intervem e ajuda a construir uma Trofa melhor.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Na vanguarda das Políticas de Juventude
«Neste projecto, são os jovens os protagonistas: são os jovens que elaboram e apresentam as propostas e serão também os jovens que vão decidir quais os projectos que querem que a Câmara Municipal da Trofa inscreva no Orçamento e nas Grandes Opções do Plano para 2012.
A Presidente da Câmara Municipal da Trofa, Joana Lima, grande impulsionadora deste projecto, considera que “o Orçamento Participativo Jovem da Trofa vai contribuir para que os jovens Trofenses possam exercer uma cidadania mais informada, mais activa e mais responsável”, estando assim garantida “uma maior participação dos mais novos na decisão sobre a afectação de recursos às políticas públicas municipais”.»
sexta-feira, 25 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
Nova Política de Juventude
Com as várias medidas que vêm sendo anunciadas, a Trofa coloca-se como um dos municípios do país mais desenvolvidos em termos de políticas de juventude.
O Conselho Municipal da Juventude, pretensão da JS Trofa nunca concretizada no anterior período autárquico, torna-se uma realidade no nosso concelho.
O Orçamento Participativo Jovem é uma iniciativa pioneira a nível nacional, estando a captar a atenção de várias entidades para este assunto.
Além disso, fazem parte do programa as comemorações do Dia da Juventude, que chegam a várias freguesias e a mais jovens. Provando que mais do que dinheiro, é preciso imaginação para contruir uma Trofa melhor para os seus jovens.
Mas ainda há muito mais. A melhoria das políticas de juventude é uma marca deste novo executivo.
Assembleia Geral de Militantes
Cara (o) Camarada,
Nos termos do disposto no Art. 16.º do Regulamento do XVII Congresso Nacional da Juventude Socialista, convocam-se todos os militantes da Concelhia de TROFA para uma Assembleia Concelhia, que terá lugar no dia 06 de Abril de 2011, às 21 horas, em Avenida das Pateiras (Edificio Nova Trofa) Santiago de Bougado , com a seguinte
Ordem de Trabalhos:
- Informações e apresentação de Moções
- Discussão e votação da Proposta de alteração do Secretariado Concelhio (Devido ao Crescimento da Organização)
- Discussão e votaçao da Proposta de alteração da Mesa da Assembleia Geral de Militantes (Devido ao Crescimento da Organização)
- Análise da Situação política
TROFA, 21 de Março de 2011
O Presidente da Mesa
DANIEL LOURENÇO
Nos termos do disposto no Art. 16.º do Regulamento do XVII Congresso Nacional da Juventude Socialista, convocam-se todos os militantes da Concelhia de TROFA para uma Assembleia Concelhia, que terá lugar no dia 06 de Abril de 2011, às 21 horas, em Avenida das Pateiras (Edificio Nova Trofa) Santiago de Bougado , com a seguinte
Ordem de Trabalhos:
- Informações e apresentação de Moções
- Discussão e votação da Proposta de alteração do Secretariado Concelhio (Devido ao Crescimento da Organização)
- Discussão e votaçao da Proposta de alteração da Mesa da Assembleia Geral de Militantes (Devido ao Crescimento da Organização)
- Análise da Situação política
TROFA, 21 de Março de 2011
O Presidente da Mesa
DANIEL LOURENÇO
terça-feira, 22 de março de 2011
Em 7 meses a Trofa vai de mal...a melhor! , por José Santos
Li atentamente debate descrito no último JT.
Primeiro, reafirmo o meu lamento pelo desaparecimento deste jornal. Mas, simultaneamente, sou inflexível na convicção de que nenhum poder autárquico poderia contribuir, mesmo que involuntariamente, para a sustentabilidade financeira de uma jornal. Se o jornal não encontrou forma de se financiar junto do meio empresarial, se não conseguiu atingir patamares de qualidade que justificassem o investimento privado, então o encerramento é a solução óbvia. E defendo, consequentemente, a actual redução de despesa camarária nos meios publicitários e de propaganda, transaccionando essas verbas para o que realmente contribuiu para o aumento da qualidade de vida dos trofenses.
Mas indo ao debate e passando a nota prévia. Tomei a liberdade de sublinhar as afirmações conclusivas relativas a diversos temas que foram abordados pelas diversas personalidades, a grande maioria pertencendo aos partidos de direita, o que não é segredo para ninguém.
Em cada tema, terei o rigoroso cuidado de apenas transcrever o que vem referido no JT.
Paços do Concelho
“Construção dos Paços do Concelho com avanços significativos.”
“hoje se está muito mais perto de uma solução para os Paços do Concelho do que há sete meses atrás. A conclusão foi partilhada pelos restantes membros da mesa”
“a câmara está seriamente empenhada em chegar ao acordo com os proprietários dos terrenos”
Associativismo
“não há dúvidas que quando não há dinheiro é preciso reduzir”
“uma das críticas que tenho a fazer-lhes [ao anterior executivo] foi o facto de terem criado, ficticiamente, um conjunto de associações que não existem. Não são nada e foram apoiadas com subsídios, o que é grave”
Situação financeira da câmara
“as receitas correntes são quase correspondentes às despesas correntes”
“a responsabilidade é da péssima gestão anterior. Gostaria que eles estivessem agora a governar para ver como iriam arranjar soluções”
“É necessário inventar, criar, fazer alguma coisa. Agarrar-mos ao passado é que não nos leva a lado nenhum”
Metro para a Trofa
“o mérito ou falta dele não pode ser, na opinião de Luís Reis, atribuído a nenhuma das gestões camarárias”
Novas estação da CP
“nova estação da CP correspondeu às expectativas”
Requalificação do Parque
“È imprescindível haver construção. A solução passa por fazê-las num lugar que provoque menos impacto, que é o que está previsto”.
PDM
“Plano Director Municipal continua sem dar respostas”
No final do debate surge a misteriosa expressão: “sete meses depois, a Trofa vai de mal a pior”. Se lerem na integra a entrevista, e pelo que aqui transcrevo, ficámos até com a ideia contrária. Existe progresso, iniciativa e esperança. As dificuldades vêm do passado e estão a ser transpostas. Este última frase e que até vai para manchete, é dita não se sabe por quem, aparecendo caída dos céus.
Porquê a inclusão desta expressão? Fiquei com a franca ideia que a jornalista fez toda a peça, mas depois alguém escreveu o último parágrafo.
O importante é, de facto, o conteúdo. E optimista fiquei quando percebi que mesmo aquele painel, partilha do optimismo dos trofenses e vê evolução e esperança nos últimos progressos a que assistimos.
O caminho é duro. Mas a Trofa está a conseguir caminhar para o futuro.
Primeiro, reafirmo o meu lamento pelo desaparecimento deste jornal. Mas, simultaneamente, sou inflexível na convicção de que nenhum poder autárquico poderia contribuir, mesmo que involuntariamente, para a sustentabilidade financeira de uma jornal. Se o jornal não encontrou forma de se financiar junto do meio empresarial, se não conseguiu atingir patamares de qualidade que justificassem o investimento privado, então o encerramento é a solução óbvia. E defendo, consequentemente, a actual redução de despesa camarária nos meios publicitários e de propaganda, transaccionando essas verbas para o que realmente contribuiu para o aumento da qualidade de vida dos trofenses.
Mas indo ao debate e passando a nota prévia. Tomei a liberdade de sublinhar as afirmações conclusivas relativas a diversos temas que foram abordados pelas diversas personalidades, a grande maioria pertencendo aos partidos de direita, o que não é segredo para ninguém.
Em cada tema, terei o rigoroso cuidado de apenas transcrever o que vem referido no JT.
Paços do Concelho
“Construção dos Paços do Concelho com avanços significativos.”
“hoje se está muito mais perto de uma solução para os Paços do Concelho do que há sete meses atrás. A conclusão foi partilhada pelos restantes membros da mesa”
“a câmara está seriamente empenhada em chegar ao acordo com os proprietários dos terrenos”
Associativismo
“não há dúvidas que quando não há dinheiro é preciso reduzir”
“uma das críticas que tenho a fazer-lhes [ao anterior executivo] foi o facto de terem criado, ficticiamente, um conjunto de associações que não existem. Não são nada e foram apoiadas com subsídios, o que é grave”
Situação financeira da câmara
“as receitas correntes são quase correspondentes às despesas correntes”
“a responsabilidade é da péssima gestão anterior. Gostaria que eles estivessem agora a governar para ver como iriam arranjar soluções”
“É necessário inventar, criar, fazer alguma coisa. Agarrar-mos ao passado é que não nos leva a lado nenhum”
Metro para a Trofa
“o mérito ou falta dele não pode ser, na opinião de Luís Reis, atribuído a nenhuma das gestões camarárias”
Novas estação da CP
“nova estação da CP correspondeu às expectativas”
Requalificação do Parque
“È imprescindível haver construção. A solução passa por fazê-las num lugar que provoque menos impacto, que é o que está previsto”.
PDM
“Plano Director Municipal continua sem dar respostas”
No final do debate surge a misteriosa expressão: “sete meses depois, a Trofa vai de mal a pior”. Se lerem na integra a entrevista, e pelo que aqui transcrevo, ficámos até com a ideia contrária. Existe progresso, iniciativa e esperança. As dificuldades vêm do passado e estão a ser transpostas. Este última frase e que até vai para manchete, é dita não se sabe por quem, aparecendo caída dos céus.
Porquê a inclusão desta expressão? Fiquei com a franca ideia que a jornalista fez toda a peça, mas depois alguém escreveu o último parágrafo.
O importante é, de facto, o conteúdo. E optimista fiquei quando percebi que mesmo aquele painel, partilha do optimismo dos trofenses e vê evolução e esperança nos últimos progressos a que assistimos.
O caminho é duro. Mas a Trofa está a conseguir caminhar para o futuro.
José Santos
segunda-feira, 21 de março de 2011
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