sexta-feira, 11 de junho de 2010

Não é assunto nosso

O secretariado da JS Trofa tem sido alertado para algumas situações que se passam na blogosfera. Nomeadamente, de situações fictícias que um determinado blog partidário cria escamoteando a verdade politica da Trofa, ou então da censura que vários comentários têm vindo a ser alvo nesse mesmo blog, tendo mesmo chegado à nossa caixa postal algumas dezenas de comentários comprovadamente censurados nesse blog.
Só podemos dizer que nada podemos fazer, nem nada devemos comentar relativamente ao assunto.
As atitude pertecem a quem as tomam, e o povo saberá analisar a situação.

Da nossa parte garantimos o compromisso de respeitarmos a verdade, e de continuar a fazer politica a sério para mudar a Trofa.
Este blog será sempre um espaço Teu, para Ti e para a Trofa. Com moderação, mas sem censura.
Continuando a disponibilizar-te este espaço que é hoje o blog com mais visitas de todo o concelho da Trofa.

A questão do referendo

Porque razão, responsavelmente, não foi possivel aprovar a realização de um referendo municipal?

  1. Pergunta que não dava hipótese dos trofenses escolherem. Apenas a estação era visada. E as outras opções?
  2. Estatisticamente, poderiam haver até 3 referendo, em 3 anos diferentes, e ganhar sempre o Não. Isto levaria a anos de confusão e de indecisão, e a Trofa não pode esperar mais.
  3. Os Trofenses ESCOLHERAM, no maior referendo que existe, as eleições, um projecto politico que em 100 dias decidiria a localização dos Paços do Concelho. A voz do povo foi soberana, e as promessas eleitorais são para cumprir.
  4. Até o anterior presidente da câmara, coadjuvado pelo PSD dizia: "a decisão da localização é apenas e só de quem ganhar as eleições no dia 11 de Outubro, se tiver a coragem de o fazer". E assim foi, alguem teve coragem de o fazer.
  5. Referendar era adiar, pelo menos em um ano, o ínicio das obras. Além disso, numa câmara em situação financeira dramática, o referendo era um acréscimo de custos insuportável.
Assim, os deputados municipais tiveram a decisão responsável, a decisão de respeitar o que o povo escolheu no dia 11 de Outubro de 2009.


E a Trofa avança!


Valeu apena Mudar

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Referendo não é aprovado - A Trofa pode avançar

Na assembleia Municipal de ontem, deu-se um passo histórico rumo à construção dos paços do concelho na Trofa.

Uma proposta legítima e louvável do do presidente de junta de Bougado, prof. António Azevedo, esbarrou nos argumentos do PS e do CDS-PP e mostrou ser inviável no contexto actual do concelho.

Senão vejamos:
A pergunta do referendo incidia apenas sobre o lugar da Estação. Ou seja, era estatisticamente provável que, sendo esta uma hipótese em 3, o lugar fosse rejeitado. E o que aconteceria a seguir? Fariamos novo referendo? Isto demoraria pelo menos mais um ano, e seriam muitos mais custos acrescidos. Assim, durante a assembleia o assunto revelou ser inviável, o que levou até o prof. Azevedo a tentar alterar a sua proposta, após 3 horas de debate.

Foi um debate tenso e intenso. Democrático, com pontos altos, de parte a parte, e negativos, dos quais nem vale apena falar.

A esmagadora maioria dos deputados está de parabens pela forma como discutiu a Trofa. Do PSD o prof. Azevedo, do CDS o Carlos Martins e o Jorge Curval, do PS o António Quelhas, o Carlos Portela e o Marco Ferreira. Ainda uma palavra de apreço para com o presidente da assembleia, João Fernandes, que teve dificuldades acrescidas em segurar uma assembleia onde teve de ser muito interveniente.

Agora, sem mais confusões podemos seguir. Teremos a nossa casa pronta a construir.

Viva a Trofa

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Trofa a evoluir - Variante à Trofa

Concluída Declaração de Impacto Ambiental relativamente à variante à Trofa.

Processo que este parado em 2007, tem agora novo impulso rumo à definição da Obra.

Com o PS a Trofa evolui!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Com o Verão a chegar...

...temos a JS a trabalhar.

Reserva na tua agenda:
19 de Junho
e
20 de Junho

Actividades JS Trofa

(mais informações em breve)

Não basta pedir desculpa

Membro do PSD da assembleia de Freguesia de São Martinho de Bougado pede desculpa às funcionárias da Junta de Freguesia.

Aproveitamos para deixar um abraço de solidariedade com as funcionários que foram visadas pelos sucedido.

domingo, 6 de junho de 2010

Avançar Sem Desculpas

Por: Marco Ferreira
 
«Devo pessoalmente um pedido de desculpas ao país», afirmou Pedro Passos Coelho, em conferência de imprensa na sede nacional do PSD, em Lisboa.
Foi desta maneira que o novo líder dos sociais-democratas se dirigiu aos portugueses após ter mostrado o seu beneplácito para com as medidas tomadas por José Sócrates, relativamente à estratégia a adoptar de forma a equilibrar as nossas finanças públicas: “peço desculpa”. 

Apesar de não concordar com a ideologia de Passos Coelho respeito-o e acredito que trouxe um novo ânimo à nossa política, sendo uma pessoa capaz de fazer um debate político sério e profícuo. Contudo, este estranho pedido de desculpas, permite fazer-se uma reflexão sobre a desculpabilização dos políticos e até mesmo como hoje se tornou vulgar dizer "desculpa-me".
 Pedimos desculpa quando admitimos que tomamos más opções, que prejudicaram alguém ou vão prejudicar muitos outros. Para alguns, é um acto de humilhação e de orgulho ferido, para outros, é um acto de honorabilidade e de recuperação do orgulho próprio da pessoa humilde.
Contudo, é sabido, existe a falsa desculpa que é aquela que não é acompanha por um verdadeiro sentimento de arrependimento e de vontade de mudança, por alguns esta é a chamada "desculpa de político". O pedido de desculpa deve ser acompanhado por três factores fundamentais: sinceridade, arrependimento e consequência. A desculpa "coelhista" parece não ter nenhum dos factores. Se Passos Coelho fez o que acha estar certo, de que se desculpa então? Um líder deve acreditar nos seus projectos e nas suas práticas e, se estas forem difíceis de aceitar, pode pedir compreensão, mas tem a obrigação de as clarificar e fazer os outros confiar no seu rumo.
Para além do mais, uma desculpa deve resultar numa consequência, que pode ser menor ou maior consoante o erro cometido. "Palavras leva-as o vento", uma pessoa responsável deve ser capaz de agir consoante os actos, e actuar de forma a corrigir os erros e a preservar a sua dignidade. Uma desculpa sem consequência, é demagogia, é falsidade.
Como disse, e muito bem, o líder da bancada parlamentar do PS, Francisco Assis: "Acho que os políticos têm de fazer em cada momento aquilo que devem fazer e têm de estar de consciência tranquila. No dia em que eu pedir desculpa por alguma coisa é para me retirar da vida política, porque teria reconhecido que tinha cometido algum erro que me impediria de prosseguir na vida política. Como acho que não o fiz, e como me tenho empenhado em exercer condignamente as minhas funções, não peço desculpa por nada. Quanto muito poderia pedir compreensão". Sublinho, um político, eleito pelo povo, se entender que prejudicou o povo ou o ambiente político, se entender ser necessário pedir desculpa pela sua actuação enquanto político, só deve ter como caminho demitir-se.
De maneira nenhuma diminuo a dignidade de Passos Coelho por este episódio, que mais não passou de uma gaffe com a qual ele próprio terá aprendido, muito menos entendo que se deva demitir, o que seria prejudicial para o país. Porém, na situação actual contámos com os nossos líderes para agirem em conformidade com as suas convicções. Uma pessoa que faz aquilo que acredita, que segue os valores em que confia e que tem a coragem de avançar, é alguém com a determinação necessária para evoluir e melhorar a vida das pessoas.
Não é o momento para pedir desculpas, é o momento de sermos firmes nos nossos projectos para avançar Portugal.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Comboio da Mudança

Os jovens Trofenses apoiantes da candidatura de José Luís Carneiro à Federação do PS Porto, convidam-te a participar nesta iniciativa que promete galvanizar ainda mais a onda de mudança que varre o distrito do Porto.

Jogo das Estrelas - No campo do CDT - Aparece!

Toda informação aqui