sábado, 15 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
É melhor ver bem as coisas...
"Dois dos membros do acrual executivo eram vereadores da anterior Câmara Municipal, e mesmo sendo da oposição, tinham acesso aos documentos, e outros dois eram membros da Assembleia Municipal, por isso, fico surpreso quando dizem que não esperavam encontrar a Câmara Municipal neste estado" - Engº Pontes em entrevista ao Jornal da Trofa
É do conhecimento de todos que nem tudo era transparente para os Vereadores do PS, mas, mesmo assim, já havia uma "previsão" de que o estado das finanças locais não era dos melhores, pois, ainda no mandato anterior, o Deputado municipal José Magalhães Moreira (Vereador do actual Executivo, responsável pelas finanças municipais) interveio na Assembleia Municipal de 30 de Abril de 2009, com uma análise ás contas da Câmara Municipal da Trofa onde deu a conhecer que, na altura, o passivo municipal era superior a 36 milhões de euros!
Pouco depois desta análise, surgiram os outdoors afixados pela JS, um deles com a frase "Mais de 36 Milhoes de Euros de divídas municipais! Onde está a obra?"
Resumindo, já era de esperar encontrar a Câmara "nesse estado", não se previa é que fosse um estado tão mau..
É do conhecimento de todos que nem tudo era transparente para os Vereadores do PS, mas, mesmo assim, já havia uma "previsão" de que o estado das finanças locais não era dos melhores, pois, ainda no mandato anterior, o Deputado municipal José Magalhães Moreira (Vereador do actual Executivo, responsável pelas finanças municipais) interveio na Assembleia Municipal de 30 de Abril de 2009, com uma análise ás contas da Câmara Municipal da Trofa onde deu a conhecer que, na altura, o passivo municipal era superior a 36 milhões de euros!
Pouco depois desta análise, surgiram os outdoors afixados pela JS, um deles com a frase "Mais de 36 Milhoes de Euros de divídas municipais! Onde está a obra?"
Resumindo, já era de esperar encontrar a Câmara "nesse estado", não se previa é que fosse um estado tão mau..
quarta-feira, 12 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Há quanto tempo é presidente da Junta?
Guiherme Ramos, diz que a freguesia de S.Romão do Coronado precisa de mais apoios da Câmara Municipal da Trofa.
Onde terá andado durante 11 anos?
Deve ser necessário recordar que esta Câmara tem vindo a tratar, finalmente, de maneira igual todas as juntas de freguesia, pagando a todas ao mesmo tempo e sem diferenciações no mínimo discutiveis.
Neste momento todas as freguesias estão no mesmo mês de recebimento dos subsídios, algo que não acontecia em Outubro do ano passado (onde S. Martinho não tinha recebido o valor de Abril, e Alvarelhos já tinha recebido o valor de...Novembro!).
Todas as freguesias devem e estão a ser tratadas da mesma maneira, sendo todas beneficiadas com o facto, inclusivé S. Romão do Coronado.
Onde terá andado durante 11 anos?
Deve ser necessário recordar que esta Câmara tem vindo a tratar, finalmente, de maneira igual todas as juntas de freguesia, pagando a todas ao mesmo tempo e sem diferenciações no mínimo discutiveis.
Neste momento todas as freguesias estão no mesmo mês de recebimento dos subsídios, algo que não acontecia em Outubro do ano passado (onde S. Martinho não tinha recebido o valor de Abril, e Alvarelhos já tinha recebido o valor de...Novembro!).
Todas as freguesias devem e estão a ser tratadas da mesma maneira, sendo todas beneficiadas com o facto, inclusivé S. Romão do Coronado.
sábado, 8 de maio de 2010
Paradela - Formas de Estar
A Trofa vive hoje momentos de profunda viragem naquilo que é a construção de algumas das infra-estruturas essenciais de mobilidade para o nosso concelho.
A obra da variante rodoviária, é uma obra da mais elementar importância para muitos trofenses que utilizam o comboio para as suas deslocações diárias. Vários minutos de viagem serão poupados, aumentando a eficiência mobiliária da viagem. Bem como, serão eliminadas incomodativas passagens de nível, havendo ainda a oportunidade de providenciar alguns arranjos urbanísticos na nossa cidade e no nosso concelho.
Contudo perante este cenário animador para o futuro da Trofa, são preocupantes os constrangimentos que esta obra provoca na vida de algumas populações trofenses. É algo que se lamenta àqueles que em nome de um futuro mais próspero padecem de incómodos pontuais no seu quotidiano. E, neste caso especifico, a situação vivida pelas gentes de Paradela é um exemplo paradigmático. Esta população, a sua paciência e a sua determinação são factores cruciais para o avanço da obra e para a certeza de um maior desenvolvimento. O povo de Paradela tem enfrentado este sacrifício com todo o civismo e espírito de colaboração, por uma obra que trará a este lugar um forte impulso progressista e de modernidade, sendo de congratular a postura que esta população tem vindo a assumir.
A Trofa só tem a ganhar com um união de esforços de todos, povo, forças políticas, freguesia e autarquia em prol da minimização dos impactos negativos da obra e pela maximização dos benefícios da construção da variante ferroviária.
Porém algo causa muita perplexidade: a forma de aproveitamento político da situação por parte do PSD é uma posição constrangedora para um partido de indubitáveis responsabilidades, para o bem e para o mal, no passado recente do nosso município.
É um facto: não foram acautelados com prudência e determinação os constrangimentos causados por esta obra na vida dos habitantes de Paradela. Quem teve a responsabilidade de há vários anos atrás, com a REFER, elaborar os melhores planos para salvaguardar os interesses da população, não teve a competência nem a boa vontade necessária para adoptar as melhores soluções.
Ouvir o PSD a falar das responsabilidades logísticas desta obra, faz-nos pensar que quem governou a Trofa durante 10 anos não foi o PSD. Mas foi. Ou então, este PSD não se revê na sua própria governação durante os últimos anos.
A última Assembleia de Freguesia e Assembleia Municipal deu para demonstrar que hoje a oposição laranja, especialmente em S. Martinho, é uma oposição agastada com o seu próprio passado e disposta a todo o conjunto de truques para tentar destabilizar o ambiente político trofense, o que lhe causa défices de credibilidade. No conjunto de insinuações lançadas reconhece-se um partido descontente pelo peso do seu próprio passado recente. Está na hora de ultrapassarem isso e começarem, como oposição, a contribuir efectivamente para o futuro do concelho da Trofa.
Não se coloca em causa a legitimidade dos partidos em criticar, mesmo que ferozmente. Fazer política criticando é legítimo, fazer politica faltando à verdade é desgostoso para aqueles que estão na política para lutar por uma Trofa melhor. Penso mesmo que, o PSD concelhio presentemente não se revê nestas atitudes agitadoras do seu núcleo de S. Martinho que, definitivamente, perdeu a objectividade e a compostura política.
A Trofa não precisa de que constantemente falem do passado, relembrem “os méritos” de outrora. Os trofenses sempre e para sempre reconhecerão os contributos que diversas entidades deram para o concelho da Trofa, o povo é sábio e não esquece, e no passado dia 11 de Outubro o povo mostrou o que sabia e o que não esqueceu sobre os primeiros 10 anos do concelho da Trofa.
Por fim, no dia do corte da avenida de Paradela, a presidente da Câmara Municipal da Trofa estava junto da população de Paradela. Estar naquele local, naquela hora seria provavelmente o último sítio que um politico com responsabilidade governativa gostaria de estar. Mas esta era a sua obrigação, foi também uma atitude reveladora de uma política próxima, ouvinte e disponível. Estar junto do povo não é uma atitude que se tem durante os 15 dias antes de uma eleição, mas sim uma forma de estar continuamente ao serviço da população.
E não se consta que no dia do corte da avenida de Paradela o PSD também lá tenha estado a dar a cara juntos dos trofenses e proteger os interesses da povoação de Paradela.
Marco Ferreira
in Jornal da Trofa
sexta-feira, 7 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Juventudes Partidárias - Uma oportunidade Cívica
Se eventualmente perguntarmos a muitos jovens o que acham da vida política, as respostas podem ser das mais variadas, mas todas terão o mesmo contexto: “Não percebo/gosto nada de política” ou “É tudo uma cambada de mentirosos…”
Mas, a meu ver, creio que deveríamos ver as coisas noutro prisma, noutra perspectiva. Para mim, pertencer a uma juventude partidária é uma das melhores, se não a melhor, formação cívica que um jovem pode ter. Aprendemos a ver o mundo com outros olhos, ficamos mais sensíveis, mais atentos aos problemas afectos a nossa rua, a nossa freguesia, ao nosso concelho, ao nosso país. Alguém que pertença a uma juventude partidária, seja ela de que orientação for, chega à conclusão que ao fim de algum tempo, depois de sucessivas tertúlias com camaradas mais velhos, “os seniores partidários”, tem uma bagagem cultural maior, e com o passar dos tempos, a capacidade de reagir, de enfrentar qualquer situação é maior. A política dá-nos aquilo que no dia-a-dia chamamos de “traquejo” para a vida.
O eleitor jovem deve ter um papel activo na política. Deve mostrar trabalho, mobilizar. Os jovens devem ter uma participação activa na gestão autárquica, marcando presença nas assembleias de freguesia e municipais, ouvir, compreender, e se acharem necessário, intervir, sem medo de apresentar o seu ponto de vista. Intervir criticando, apresentando propostas, soluções, não apenas intervir para criticar por criticar.
Mas, contudo, é de importância fulcral que os tais “seniores” referidos anteriormente apostem e confiem nos jovens, preparando-os para lidar com problemáticas como o meio ambiente, o emprego, o lazer, o associativismo, etc.. Os jovens são os principais agentes de futuro, e esta “aposta” nos jovens é uma forma de lhes mostrar que na política “não é só uma cambada de mentirosos”, pois também há uma enorme bagagem cultural e cívica para encher. E se na realidade, é só mesmo a tal chamada cambada de mentirosos, está nas mãos dos jovens mudar esse paradigma, e inverter essa tendência.
Aqueles que publicamente procuram denegrir as juventudes partidárias, muitas vezes têm apenas o objectivo de derrubar adversários políticos, tentando descredibilizar a força de jovens que fazem politica séria e atenta aos problemas da comunidade. Ou então, fazem-no por inveja, por não terem junto deles uma juventude que lute pelos mesmos ideais.
Apelo a todos os jovens trofenses, militem-se! Seja qual for a juventude partidária, procurem ter um papel activo na política. Muitos jovens sonham mudar o mundo, mas muitos outros, já estão a tentar tornar esse sonho realidade porque “um sonho que se sonha é apenas um sonho… mas um sonho que se sonha em conjunto, pode tornar-se realidade”.
A força da juventude mudou a Trofa, e pode mudar o Mundo.
José Santos
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Em S. Martinho de Bougado a oposição está de cabeça perdida
O núcleo do PSD de S.Martinho de Bougado lançou esta semana um conjunto de boatos junto da população de Paradela.
Tal como se veio a demonstrar, mentiram! Brincaram com o povo de Paradela com o único intuito de lançar confusão.
Já basta deste tipo de politica mesquinha. Em S.Martinho de Bougado o PSD perdeu por completo a credibilidade. Esperemos que tenham a sensatez de efectuar um pedido de desculpas. Assim se exige.
Tal como se veio a demonstrar, mentiram! Brincaram com o povo de Paradela com o único intuito de lançar confusão.
Já basta deste tipo de politica mesquinha. Em S.Martinho de Bougado o PSD perdeu por completo a credibilidade. Esperemos que tenham a sensatez de efectuar um pedido de desculpas. Assim se exige.
domingo, 2 de maio de 2010
sábado, 1 de maio de 2010
Assembleia Municipal revela a mentira
"Desafio o PSD a demonstrar documentalmente onde está o aviso da REFER, 60 dias antes, relativamente ao corte da avenida de Paradela"
A mentira tem mesmo perna curta. Fazer politica, criticar e fazer oposição é legítimo, mentir é contrariar os valores de Abril que celebrámos.
Esta e outras situações decorreram na Assembleia Municipal, e serão desenvolvidas neste blog.
A mentira tem mesmo perna curta. Fazer politica, criticar e fazer oposição é legítimo, mentir é contrariar os valores de Abril que celebrámos.
Esta e outras situações decorreram na Assembleia Municipal, e serão desenvolvidas neste blog.
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