quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Obrigado Igualmente

O papel da solidariedade

A época natalícia é a quadra por excelência relacionada com iniciativas de solidariedade social. E bem. Apelando à solidariedade individual de cada cidadão, pode-se oferecer, aos que menos têm, um Natal mais digno.

Com atitudes de generosidade pode-se abrilhantar a quadra natalícia, e os actuais grandes movimentos de solidariedade são muito importantes neste contexto. Entendo mesmo que os cidadãos com capacidade para tal, devem estar disponíveis para a solidariedade e ter a noção de que são pessoas envolvidas numa sociedade que sofre de carências. Apesar deste “dever”, nunca estes actos deixarão de ser considerados dignos de elogio e de reconhecido altruísmo.

Contudo, existe uma segunda perspectiva em termo de responsabilidade social. Como temos conhecimento, as carências duram todo o ano e não apenas o mês de Dezembro. E o ímpeto solidário natalício não é capaz de garantir assistência por um ano inteiro. Neste contexto, o Estado deve assumir o seu papel. Cabe ao Estado, obrigatoriamente, garantir a “solidariedade social” permanente ao longo do ano. E neste âmbito as organizações políticas têm responsabilidades evidentes. A estas organizações é pedido que proponham e idealizem melhores modelos de acção social. E os cidadãos contribuintes têm o direito de pedir, aos agentes políticos, soluções consistentes para os problemas da sua vida e não apenas actos fortuitos e esporádicos. A solidariedade social é uma virtude humana e não pode ser um instrumento político.

Assim, solidariedade e o espírito natalício também devem envolver os políticos, para que estes olhem para os problemas sociais como um importante desafio e actuem em conformidade no campo das decisões e do debate.

Várias soluções têm sido apontadas ao nível do governo actual. A maior abrangência dos subsídios, o alargamento das infra-estruturas de apoio social. Mas, o maior contributo, é a garantia de oportunidades. Melhor do que o estado tirar “artificialmente” pessoas de situações economicamente difíceis, é essas próprias pessoas terem ferramentas para sair dessas situações. E o maior instrumento pode ser a formação e uma nova oportunidade de emprego e valorização pessoal.

Na Trofa, este também pode ser o caminho a seguir. Identificar claramente e seriamente os casos de carências económicas, acompanhar essas famílias e detectar as maiores necessidades, permitindo novas oportunidades de formação e de desenvolvimento económico para essas famílias.

O estado e os agentes políticos tem esta obrigação de distribuir oportunidades e contribuir para a igualdade dos cidadãos, pensando e concretizando modelos de acção social permanentes.

Por último, na verdadeira solidariedade social, é de se referir o papel das organizações e associações trofenses que actuam neste campo. São várias e reflectem a generosidade do povo da Trofa. São associações que actuam desinteressadamente, compostas por pessoas caridosas que anonimamente procuram melhorar a sociedade. Pertencer a uma destas associações que fazem o bem pelos outros torna a nossa vida mais especial e recompensadora. E faz-nos acreditar que cada pequeno contributo vale para construir um mundo melhor e fazer o Natal durar todo o ano.

Crónica de Marco Ferreira no Jornal da Trofa

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Estamos de costas voltadas

Sim, estámos de costas voltadas:
  • voltámos as costas ao passado despesista na Câmara Municipal da Trofa
  • voltámos as costas aos que fazem um politica de interesses particulares e nao servem o interesse comum
  • estámos de costas voltadas para uma politica sem ideias e sem propostas e que vive de show-off's esporádicos
  • estámos de costas voltadas para a falsidade
  • voltámos as costas ao comodismo, à estagnação e à falta de vontade de mudar o mundo

É por estarmos de costas voltadas com o passado, que sentimo-nos preparados para mudar o Futuro!

Por termos voltado as costas, é que a JS é e continuará a ser a voz da juventude da Trofa.

JS Trofa - O Poder de Acreditar

domingo, 13 de dezembro de 2009

TrofaPark

Paulo Ferreira do Amaral é o novo administrador-executivo da Empresa Municipal Trofa-Park. Aceitou o "desafio aliciante" e garante que tem "energia" para ajudar a construir "um município da Trofa melhor".
in Noticias da Trofa

A nomeação de Paulo Ferreira do Amaral para a administração da TrofaPark parece-me uma aposta certa e séria por parte da Câmara Municipal da Trofa.
Tal como prometido durante a campanha eleitoral, trata-se de aproveitar o que melhor temos na Trofa para construir o nosso concelho.

A TrofaPark é uma empresa envolta nos secretismos e despesismos próprios dos ultimos anos. Sabem-se pos milhões gastos, mas vê-se pouco trabalho no terreno.

É expectável que a nossa administração efectivamente aposte na mudança, e coloque esta empresa municipal ao serviço dos Trofenses.

Paulo Ferreira do Amaral tem um currículo extenso e que fala por si. Fico particularmente admirado por alguém do seu gabarito aceitar esta tarefa, mas ainda bem que, tal como referiu, acredita na energia que está a mudar a Trofa.

Bom trabalho a toda a nova administração.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Na Trofa mandam os Trofenses

Numa infeliz atitude da câmara de Sto Tirso foi colocada iluminação de Natal (alusiva ao concelho de Sto Tirso) na rotunda de saída da A3.

Como é sabido aquela zona pertence ao concelho da Trofa (ou, no limite, é zona de disputa territorial).

Esta situação é semelhante à que aconteceu o ano passado.

Contudo, este ano foi diferente. A acção da Câmara Municipal da Trofa junto da Câmara Municipal de Sto Tiros, obrigou a que a dita iluminação fosse inteiramente retirada.

A bem da Trofa e do nosos comércio, temos que saiba defender o nosso território.

Viva a Trofa!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Incómodos

Ao ler os jornais do concelho percebe-se que há pessoas incomodadas com a mudança...nomeadamente aqueles que estavam acomodados às nomeações do costume.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Com e pela Juventude da Trofa

Ao contrário do que a "política da intriga" tem feito anunciar, não me demiti da presidência da JS nem renunciei ao lugar de deputado na Assembleia Municipal.

Estou, como sempre estive, ao lado do PS Trofa. E, tal como a grande maioria dos trofenses, estou ao lado da presidente Joana Lima nesta mudança que tem aplicado na Trofa.

É para mim uma honra ter servido e continuar a servir a maior juventude partidária do concelho, e trabalhar para encontar as melhores soluções para o futuro da juventude trofense.

Porque o nosso desígnio é fazer política a sério, serei sempre JS

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Uma Escola Perto de Si

São do conhecimento geral as mudanças que têm vindo a ser aplicadas na política educativa nacional. Temas relacionados com professores, alunos e os edifícios escolares são recorrentes na comunicação social. Isto acontece porque a educação em Portugal tem vivido reformas que alteraram a forma como os jovens, e não só, vivem o seu percurso escolar.
Estas alterações são visíveis ao nível das infra-estruturas com o plano nacional de requalificação do parque escolar (com abrangência nas escolas primárias da Trofa e, em breve, na Escola Secundária), estão patentes nas redefinição do sistema de gestão escolar (forma como são geridas as escolas, e como os seus intervenientes são representados) e no, muito polémico, regime de avaliação dos professores.
Às escolas foi atribuída uma maior autonomia, consequentemente uma maior responsabilidade. Aos pais um maior poder de participação activa, fazendo-se apelo ao uso do mesmo. À autarquia é pedido maior capacidade de inovação e concepção estratégica. Aliás na redefinição do sistema de gestão estão implicados três objectivos fundamentais: abrir a escola, reforçando a participação das famílias e comunidades na sua direcção estratégica, favorecer a constituição de lideranças fortes nas escolas e reforçar a autonomia das escolas.
É nesta abertura das escolas à sociedade que pode estar um factor de sucesso no desenvolvimento intelectual e social dos jovens do concelho da Trofa. É para este fim que exigem esforços conjuntos das escola, autarquia e comunidade.
Necessitámos de uma escola que se abra à sociedade para que a sociedade se abra à escola. Uma escola poderá formar melhor os seus alunos, se desenvolver projectos que tenham em conta a realidade próxima. É desejável ver as empresas a contar com a colaboração de alunos, e os alunos a aprender nas empresas. É importante as famílias sentirem-se próximas das escolas, para poderem participar vincadamente na educação pedagógica dos filhos. É vantajoso o contacto entre ex-alunos e alunos actuais de forma a partilhar experiências, permitindo que os ex-alunos continuem a ter abertas as portas das escolas. É crucial procurar colaborações com as universidades, para que, o ensino superior chegue mais cedo e mais perto dos nossos alunos.
Assim, o apelo é claro e é dirigido aos vários intervenientes. Aos professores, principalmente aos professores dirigentes das escolas (uma vez que a eles cabe exclusivamente este papel), pede-se que sejam inclusivos colocando o seu poder ao serviço das escolas e da comunidade. Às empresas é lançado o desafio da inovação, procurando crescer juntamente com a comunidade e procurando tornar as suas linhas produtivas autênticas salas de aula promovendo um trade-of de oportunidades e conhecimento. Os pais são incitados a participar, a sugerir e a fazer-se representar activamente nos órgãos de gestão da escola. Por último, uma autarquia competente e dinâmica pode romper definitivamente as barreiras que separam a escola da sociedade, promovendo sinergias entre todos os intervenientes e, neste caso, não se pedem investimentos financeiros, mas que invista em oportunidades, em parcerias e em criatividade.
A Trofa deve agora acompanhar devidamente esta mudança de paradigma na educação. E acredito que a comunidade trofense estará apta a deixar as escolas serem presença viva na sociedade. Em última instância, idealizo uma escola (nomeadamente secundária) sem portas e portões, sem grades nem muros que a separem da vida em sociedade.

Nota Final 1: a última assembleia municipal foi animadora em termos de participação do povo trofense que encheu a sala. Em Dezembro existirá nova reunião da assembleia, e gostaria de ver novamente a sala repleta de trofenses cheios desta nova energia e de vontade em participar neste novo futuro para o nosso concelho.
Nota Final 2: nesta época natalícia faça compras ou passeie pela Trofa, aproveitando o que o nosso comércio tradicional tem de melhor. A Rua Conde S.Bento, por exemplo, está muito aprazível e convida a uma caminhada.

Artigo de Opiniao de Marco Ferreira no Jornal da Trofa

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Gosto

A iluminação natalícia no centro da Trofa está bonita.

Sóbria mas elegante, prova que não é preciso muito dinheiro para melhorar o aspecto da nossa cidade.

Satisfeitos estão os comerciantes trofenses, e bem o merecem.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Nucleo de S.Romão do Coronado já começou

O núcleo de São Romao do Coronado da JS tomou posse esta tarde, começando logo por surpreender até a própria JS Trofa.

Num auditório composto por largas dezenas de jovens e de militantes do PS, a festa estava montada, e foi sentida a energia que guiará estes jovens rumo a novos projectos.

Determinados em fazer uma politica séria, em que, por via da capacidade de fazer politica, seja possivel mudar o mundo das pessoas que nos rodeiam, este novo núcleo propõem-se a estar presente na vida dos jovens romanenses e criar condições para um novo desenvolvimento.

Parabéns à nossa camarada Juliana Pinto, que num discurso muito aplaudido, apontou estratégias e desafios.
Às dezenas de novos militantes romanenses a nosso palavra de satisfação, por acreditarem no projecto dos jovens socialistas.

Esta é a força e a energia, da maior juventude partidária do concelho...a JS Trofa!

Mudando o mundo, começando por mudar a Trofa!

E ainda este mês mais actividades se desenvolverão....